Sensory quality prediction of coffee assessed by physicochemical parameters and Multivariate model
DOI:
https://doi.org/10.25186/cs.v15i.1654Keywords:
coffee quality, sensory, Gourmet coffee, chemometrics, OCC.Abstract
Beverages from roasted coffee can be classified according to their sensory quality into Gourmet, Superior, Traditional, and not recommended for supply coffee. However, the sensory evaluation of coffee has been questioned as it can induce a subjective bias, since the assessors may be influenced by psychological, physiological, and/or emotional factors. Therefore, the aim of this study was to develop multivariate models capable of predicting the overall quality of Gourmet, Superior, and Traditional coffees, based on the physical and physicochemical parameters. For that, one hundred and eight ground roasted coffee samples were evaluated for particle size, degree of roasting, histological identification, moisture, ash, aqueous extract, soluble solids (Brix), pH, and sensory profiling. All categories presented fine grinding. No significant differences were observed for the moisture content and soluble solids (Brix) of Gourmet, Superior, Traditional, not recommended for supply coffee samples. The Traditional and not recommended for supply presented higher levels of aqueous extract, ash, and pH. A light degree of roast and higher acidity values were observed with the increase in coffee quality grades. The results of the physical and physicochemical parameters and the Principal Component Analysis allowed the separation of coffees into two classes: high-quality (Gourmet and Superior) and low-quality (Traditional and not recommended), while the one-class classification (OCC) method showed good sensitivity and was able to satisfactorily distinguish the Gourmet coffee samples from the other samples.
Key words: Coffee quality; sensory; chemometrics; OCC.
References
ABDI, H.; WILLIAMS, L. J. Principal Component Analysis. Wires Computational Statistics, 2(4):433-459, 2010.
ADDINSOFT. XLSTAT 2018. Available in: <https://www.xlstat.com/en/>. Access in 2018 out. 20.
AOAC. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis. 19ª ed. 2012. 3000p.
ARRUDA, N.P. et al. Correlação entre precursores e voláteis em café arábica brasileiro processado pelas vias seca, semiúmida e úmida e discriminação através da análise por componentes principais. Química Nova, 35(10):2044-2051, 2012.
BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa n°16, de 24 de maio de 2010. Regulamento Técnico para o Café Torrado em Grão e para o Café Torra do e Moído. Diário Oficial, Brasília, 2010. Diário Oficial, Brasília, 2010. Available in: < http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.thod=visualizarAtoPortalMapa&chave=794116535>.
Access in: 2020 out. 17.
BHUMIRATANA, N.; KOUSHIK A.; CHAMBERS, E. Evolution of sensory aroma attributes from coffee beans to brewed coffee. LWT-Food Science and Technology, 44(10):2185-2192, 2011.
BRESSANELLO, D. et al. Coffee aroma: Chemometric comparison of the chemical information provided by three different samplings combined with GC–MS to describe the sensory properties in cup. Food Chemistry, 214:218-116, 2016.
CAMARGO, M. B. P. The impact of climatic variability and climate change on arabic coffee crop in Brazil. Bragantia, 69(1):239-247, 2010.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análises de alimentos. Campinas: Unicamp. p. 212, 2002.
CONTI., M. C. M. D. et al. Características físicas e químicas de cafés torrados e moídos exóticos e convencionais. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 31(1):161-172, 2013.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. PUCPress, 4ª ed. 2013.531p.
FARAH, A. et al. Correlation between cup quality and chemical attributes of Brazilian coffee. Food Chemistry, 98(2):373-380, 2006.
FERNANDES, S. M. et al. Constituintes químicos e teor de extrato aquoso de cafés arábica (Coffeaarabica L.) e conilon (Coffeacanephora Pierre) torrados. Ciência e Agrotecnologia, 27(5):1076-1081, 2003.
GASSNER, G. MikroskopischeUntersuchungPflanzlicherLebensmittel. Sttutgart, Gustav Fisher Verlag. 1989. 414p.
GIOMO, G. S. Uma boa pós-colheita é segredo de qualidade. p. 10, 2012. Available in: <https://www.yumpu.com/pt/document/read/12627801/cafe-uma-boa-pos-colheita-esegredo-
da-qualidade>. Access in: April, 20, 2020.
GONDIM, C. S. et al.. Detection of several common adulterants in raw milk by MID-infrared spectroscopy and one-class and multi-class multivariate strategies. Food Chemistry, 230:68-75, 2017.
ILLY, A.; VIANI, R. Espresso coffee: the science of quality. 2ª ed., London: Academic Press, p.398, 2005.
INFOMETRIX Inc.; Pirouette User Guide; Version 4.5, USA, 2011. Available in: <https://chemometrix.files.wordpress.
com/2016/07/pirouette.pdf> Access: April, 17, 2020.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION -ISO. ISO 11294: Roasted ground coffee- Determination of moisture content. 1994. p. 1-3.
LICCIARDI, R. et al. avaliação físico-química de cafés torrados e moídos, de diferentes marcas comerciais, da região sul de minas gerais. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 25(3):425-429, 2005.
LINGLE, T. R. A SystematicGuidetoCoffeePreparation. Califórnia. Specialty Association of America. p.27-29, 1996.
KREUML, M. T. L. et al. Changes in sensory quality characteristics of coffee during storage. Food Science & Nutrition, 1(4):267-272, 2013.
MARÇO, P. H. et al. Resolução multivariada de curvas com mínimos quadrados alternantes: descrição, funcionamento e aplicações. Química Nova, 37(9):1525-1532, 2014.
MELO, W.L.B. A importância da informação sobre do grau de torra do café e sua influência nas características organolépticas da bebida. Comunicado técnico. São Carlos: EMBRAPA, p. 1-4. 2004.
MENDONÇA, L. M. V. L.; PEREIRA, R. G. F. A.; MENDES, A. N. G. Parâmetro bromatológicos de grãos crus e torrados de cultivares de café (Coffeaarabica L.). Ciência e Tecnologia de Alimentos, 25(2):239-243, 2005.
MOURA, S. C. S. R. et al. Influência dos parâmetros de torração nas características físicas, químicas e sensoriais do café arábica puro. BrazilianJournalofFood Technology,10(1):17-25, 2007a
MOURA, S. C. S. R. et al. Avaliações físicas,químicas e sensoriais de blends de café arábica com café canephora (robusta). BrazilianJournalFood Technology, 10(4):271-277, 2007b.
OLIVERI, P. Class-modelling in food analytical chemistry: Development, sampling, optimisation and validation issues - A tutorial. Analytica Chimica Acta, 982:9-19, 2017.
PIMENTA, C. J. Qualidade de café. Lavras: Editora UFLA, 2003. p. 304.
POMERANTSEV A. L, RODIONOVA O.Y. Multiclass partial least squares discriminant analysis: Taking the right way- A critical tutorial. Jornal of Chemometrics, 32(8):e3030, 2018.
REIS, P. R.; CUNHA, R. L.; CARVALHO, R. G. Café arábica-do pós colheita ao consumo. Lavras: EPAMIG, v. 2, p. 734, 2011.
RIBEIRO, J. S. et al. Uso de perfis cromatográficos de voláteis de cafés arábicas torrados para a diferenciação das amostras segundo o sabor, o aroma e a qualidade global da bebida. Química Nova, 33(9):1897-1904, 2010.
RIBEIRO, J. S. et al. Prediction models for Arabica coffee beverage quality based on aroma analyses and chemometrics. Talanta, 101:253-260, 2012.
RODIONOVA, O. Y., OLIVERI, P., POMERANTSEV, A. L. Rigorous and compliant approaches to one-class classification. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, 159:89-96, 2016.
SANTOS, M. S. et al. Authenticity study of Phyllanthus species by NMR and FT-IR Techniques coupled with chemometric methods. Química Nova, 35(11):2210-2217, 2012.
SANTOS, R. A. S. et al. Análises de açúcares e ácidos clorogênicos de cafés colhidos em diferentes estádios de maturação e após o processamento. Brazilian Journal Food Technology, 21:e2017163, 2018.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Resolução SAA n°30 de 22 de junho de 2007. Norma de padrões mínimos de qualidade para café torrado em grão e torrado e moído - característica especial: café superior. Diário Oficial do Estado de São Paulo. Executivo Seção I, São Paulo, 117(117), 23 jun. 2007a.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Resolução SAA n°31 de 22 de junho de 2007. Norma de padrões mínimos de qualidade para café torrado em grão e torrado e moído - característica especial: café gourmet. Diário Oficial do Estado de São Paulo. Executivo Seção I, São Paulo, 117(117), 23 jun. 2007b.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Resolução SAA n°19 de 05 de abril de 2010. Norma de padrões mínimos de qualidade para café torrado em grão e torrado e moído – característica: café tradicional. Diário Oficial do Estado de São Paulo. Executivo Seção I, São Paulo, 120 (66), 09 de abril de 2010.
SUNARHARUM, W. B.; WILLIAMS, D. J.; SMYTH, H. E. Complexity of coffee Flavor: A compositional and sensory perspective. FoodResearchInternational, 62(1):315-325, 2014.
TAVARES, K. M. et al. Espectroscopia no infravermelho médio e análise sensorial aplicada à detecção de adulteração de café torrado por adição de cascas de café. Química Nova, 35(6):1164-1168, 2012.
TEIXEIRA, O. R., PASSOS, F. R., MENDES, F. Q. Qualidade físico-química e microscópica de 14 marcas comerciais de café torrado e moído. Coffee Science, 11(3):: 396-403, 2016.
TOLESSA, K. et al. Prediction of specialty coffee cup quality based on near infrared spectraof green coffee beans.
Talanta, 150:367-374, 2016.
WINTGENS, J. N. Coffee: growing, processing, sustainable production. A guidebook for growers, processors, traders, and researchers. 2ª ed. 2009. 983p.
ZHANG, L. et al. One-class classification based authentication of peanut oils by fatty acid profiles. Royal Society of Chemistry Advances, 5(103):1-14, 2015.
ZENEBON, O.; PASCUET, N. S., TIGLEA P. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4ª ed., Brasília: Ministério da Saúde/ANVISA; São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2005.1020p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Coffee ScienceOs direitos autorais dos artigos publicados nesta revista pertencem aos autores, com os primeiros direitos de publicação pertencentes à revista. Como os artigos aparecem nesta revista com acesso aberto, eles podem ser usados livremente, com as devidas atribuições, em aplicativos educacionais e não comerciais.